• Edema: cabeça, região periorbital e pescoço. • Congestão e hemorragias: mucosa traqueal e faringe. • Membranas diftéricas: orofaringe, traqueia e esôfago. • Petéquias e equimoses: proventrículo. • Lesões hemorrágicas ou necróticas: tonsilas cecais, placas de Peyer e tecidos linfóides intestinais. • Baço aumentado e friável. • Necrose pancreática e edema pulmonar. • Ovários edemaciados, reduzidos ou hemorrágicos.
• Canais: presencial nas Unidades Veterinárias Locais (UVL) ou online pelo SISBRAVET. • Dados necessários: localização exata do foco e resultados laboratoriais quando disponíveis.
Etiologia: • Agente: vírus da família Poxviridae, gênero Avipoxvirus. • Característica: altamente resistente, persiste no ambiente por meses. • Reação cruzada: ocorre entre cepas.
Conduta e manejo: • Tratamento: não específico, suporte com antibióticos para controlar infecções secundárias. • Prevenção/profilaxia: biosseguridade rigorosa (limpeza e desinfecção), vacinação de matrizes para imunidade passiva e de pintos com vacinas vivas ou vetoriais para imunidade ativa.
Notificação da salmonelose: • Obrigatória: imediata ao serviço veterinário oficial (SVO) de qualquer caso confirmado.
Sinais clínicos do viscerotrópico velogênico
• Alta mortalidade em galinhas. • Morte súbita. • Apatia. • Inapetência. • Hiperemia conjuntival. • Sinais respiratórios e cianose. • Diarreia esverdeada. • Queda na postura e anomalias nos ovos.
Esqueleto da
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